ç

O que você está procurando?



Fechar

Carregando...

Insumos e equipamentos para diagnóstico - Mini Kit Enterobactérias Caixa com 10 Tubos Newprov

Produto disponível
REF: PA124
R$ 135,25
ou 3x de R$ 45,08
caminhao Calcular prazo e entregas
 
Ver mais formas de pagamento
Parcelas Valor parcela Valor total
à vista R$ 135,25 R$ 135,25
1x sem juros R$ 135,25 R$ 135,25
2x sem juros R$ 67,63 R$ 135,25
3x sem juros R$ 45,08 R$ 135,25
3b6a464a_37c7_44f9_ac07_06d6459d5e56_jpeg_1354523686

Informações detalhadas sobre o produto

MINI KIT PARA ENTEROBACTERIAS - IDENTIFICACAO DE ENTEROBACTERIAS

APRESENTACAO
Caixa com 10 testes
Tubos com 13,75 mm diametro externo x 44 mm de altura

INFORMACOES TECNICAS

FINALIDADE
A identificacao dos bacilos Gram negativos (BGN) fermentadores de glicose baseia-se principalmente nas caracteristicas fenotipicas de enterobacterias. A identificacao de BGN oxidase negativa nao oferece dificuldade quando estamos diante de cepas bioquimicamente tipicas. O desenvolvimento da Bacteriologia Clinica tem forcado uma melhor identificacao de microrganismos que nao possuem um perfil bioquimico classico, ou seja, nao apresentam reacoes comuns a varias especies em questao. Exemplos classicos sao as cepas de Escherichia coli produtoras de gas sulfidrico ou ainda as de Salmonella fermentadoras de lactose. Nestes casos recomenda-se o uso de sistemas de identificacao bioquimica mais completos. O kit e o mini kit para enterobacterias sao
bastante indicados para a identificacao de bacilos Gram negativos atipicos muitas vezes implicados em casos de infeccoes hospitalares.

AMOSTRA
Colonias de bacilos Gram negativos, oxidase negativa e isoladas em placas de meios de cultivo primarios, preferencialmente seletivos para bacterias Gram negativas que possibilitem a leitura da lactose.(exAgar CLED e Mac Conkey).
E adequado o trabalho com colonias recem-isoladas (tempo nao superior a 24 horas). Quando a cultura for conservada em geladeira, convem revitalizar a cepa realizando repiques em meios adequados (nao seletivos).

COMPOSICAO

MEIO DE EPM SEM UREIA Agar bacteriologico 11,0 g/L, Triptona 10,0 g/L,
Extrato de carne 2,0 g/L, Cloreto de sodio 5,0 g/L, Fosfato dissodico 2,0 g/L
L-triptofano 1,0 g/L, Substrato de Rugai 17,5 mL/L, Sol. alcoolica a 1,5% de azul de bromotimol 2,0 mL/L
Agua purificada q.s.p. 1.000 mL.

CALDO LISINA
Peptona 5 g/L, Extrato de carne 5 g/L, Purpura de bromocresol 0,01g/L
Vermelho de cresol 0,005 g/L, Glicose 0,5 g/L, Piridoxal 0,005 g/L
Monocloridrato de l-lisina 10 g/L, Agua purificada q.s.p. 1.000 mL

MEIO DE MIO
Extrato de levedura 3,0 g/L, Peptona 10,0 g/L, Triptona 10,0 g/L
Ornitina 5,0 g/L, Dextrose 1,0 g/L, Purpura de bromocresol 0,02 g/L
Agar bacteriologico 3,4 g/L, Agua purificada q.s.p. 1.000 mL

AGAR CITRATO DE SIMMONS
Sulfato de magnesio 0,02 g/L, Fosfato de amonio dihidrogenado 1,0 g/L
Fosfato dipotassico 1,0 g/L, Citrato de sodio 2,0 g/L, Cloreto de sodio 5,0 g/L
Azul de bromotimol 0,08 g/L, Agar bacteriologico 15,0 g/L, Agua purificada q.s.p. 1.000 mL

CALDO RHAMNOSE
Extrato de carne 1,0 g/L, Triptona 10,0 g/L, Cloreto de sodio 5,0 g/L,
Rhamnose 5,0 g/L, Azul de bromotimol 0,03 g/L, Agua purificada q.s.p. 1.000 mL

TECNICA DE USO

INOCULACAO
1.Confirmar se as colonias a analisar sao negativas para a reacao da oxidase;
2.Selecionar uma colonia isolada e, com auxilio de agulha bacteriologica flambada,
encostar na superficie desta colonia.
2. Inocular no tubo 1 (EPM) por picada central ate o fundo, retornando com estria na superficie inclinada do meio, fechar o tubo deixando a tampa frouxa;
3. Sem flambar e usando a mesma porcao do primeiro inoculo, semear o segundo
tubo (Caldo Lisina) por dissolucao, selar com oleo mineral esteril (vaselina) e fechar bem a tampa.
4. Ainda sem flambar, semear o terceiro tubo (Meio de MIO), com picada central unica e cuidando para manter o trajeto inicial para otimizar a leitura da motilidade, fechar o tubo deixando a tampa frouxa.
5. Flambar e, apos resfriamento, tomar outra porcao da mesma colonia, semear no quinto tubo (Caldo Rhamnose) atraves de dissolucao; selar com oleo mineral (vaselina) esteril e fechar bem a tampa.
6. Voltar ao quarto tubo (Citrato de Simmons) com a agulha bacteriologica e estriar com picada central e retornando com estria na superficie inclinada do meio.
Este tubo devera ser deixado por ultimo para receber inoculo leve, assim como para evitar arraste de nutrientes do meio original com a agulha, uma vez que estes nutrientes poderao dar reacoes falsos positivas. A tampa do tubo devera permanecer frouxa.
INCUBACAO
Todos estes meios possuem formulas adaptadas e rigorosamente controladas para
fornecer leituras otimas apos incubacao a 35 2 C por 18 a 24

LEITURA E INTERPRETACAO DOS RESULTADOS
Desaminacao do L-Triptofano (LTD)
Positivo Desenvolvimento de cor marrom castanho ou verde-garrafa no apice do tubo
Negativo Manutencao da cor original (verde azulado) no apice do tubo.

TUBO 1 (MEIO DE EPM)
Fermentacao da glicose (GLI)
Positivo Observacao de coloracao amarela na base do tubo. A positividade pode estar
mascarada devido a prova de H2S, cujo fundo apresentara coloracao negra.
Negativo Manutencao da cor original (verde azulado).

Producao de gas a partir da glicose (GAS)
Positivo Ruptura e desenvolvimento de bolhas com intensidade variavel no interior do
meio.
Negativo Manutencao da integridade do meio.

Producao de gas sulfidrico (H2S)
Positivo Observacao de coloracao negra de intensidade variavel na base do meio.
Negativo Ausencia de coloracao negra na base meio.

TUBO 2 (CALDO LISINA)
Descarboxilacao da L-Lisina (LIS)
Positivo Observacao de qualquer coloracao diferente de amarelo.
Negativo Observacao de coloracao amarela brilhante.

TUBO 3 (MEIO DE MIO)
Motilidade (MOT)
Positivo Observada pela turvacao ao redor da picada central
Negativo Crescimento restrito ao inoculo central, sem turvacao ao redor da picada
central.

Producao do Indol (IND)
Positivo Formacao de um anel de coloracao vermelha
Negativo Ausencia da formacao do anel de coloracao vermelha
Obs. Adicionar de 1 a 2 gotas do reativo de Kovac s sobre a superficie do meio, apos a leitura das provas de Motilidade e Ornitina (devido a alteracao da coloracao do meio apos a adicao do reativo).

Descarboxilacao da ornitina (ORN)
Positivo Observacao de qualquer coloracao diferente de amarelo
Negativo Observacao de coloracao amarela brilhante

TUBO 4 (AGAR CITRATO DE SIMONNS)
Utilizacao do citrato como unica fonte de carbono (CIT)
Positivo Crescimento com intensa coloracao azul na superficie inclinada do meio
Negativo Ausencia de crescimento e permanencia da cor original do meio.

TUBO 5 (CALDO RHAMNOSE)
Fermentacao da Rhamnose (RHA)
Positivo Observacao de coloracao amarela com turvacao do meio
Negativo Manutencao da coloracao verde claro original do meio

ARMAZENAMENTO
Conservar o produto em temperatura ambiente (10 a 30 C).
Valido por 300 dias apos a fabricacao.
Verificar o prazo de validade na embalagem.
Nunca utilizar produtos com validade expirada, ressecados ou contaminado.

TRANSPORTE
Transportar o produto em temperatura ambiente (10 a 30 C).

CUIDADOS ANTES DO USO
Por tratar-se de material esteril, manusear o produto utilizando equipamentos de protecao individual (luvas, avental e mascara) em ambiente com assepsia de preferencia em cabine de seguranca biologica classe II.

Produto Indicado para uso profissional em Hospitais, Ambulatorios, Laboratorios, consultorios e Clinica

FABRICANTE
NewProv Produtos para Laboratorio Ltda.

REGISTRO MS
10287910073