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Insumos e equipamentos para diagnóstico - Kit Enterobactérias Caixa com 10 Tubos Newprov

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Informações detalhadas sobre o produto

KIT PARA ENTEROBACTÉRIAS - IDENTIFICAÇÃO DE ENTEROBACTÉRIAS

APRESENTAÇÃO
Caixa com 10 testes Cód. PA118
Tubos com 13,75 mm diâmetro externo x 100 mm de altura

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

FINALIDADE
A identificação dos bacilos Gram negativos (BGN) fermentadores de glicose baseia-se principalmente nas características fenotípicas de enterobactérias. A identificação de BGN oxidase negativa não oferece dificuldade quando estamos diante de cepas bioquimicamente típicas. O desenvolvimento da Bacteriologia Clínica tem forçado uma melhor identificação de microrganismos que não possuem um perfil bioquímico clássico, ou seja, não apresentam reações comuns a várias espécies em questão. Exemplos clássicos são as cepas de Escherichia coli produtoras de gás sulfídrico ou ainda as de Salmonella fermentadoras de lactose. Nestes casos recomenda-se o uso de sistemas de identificação bioquímica mais completos. O kit e o mini kit para enterobactérias são
bastante indicados para a identificação de bacilos Gram negativos atípicos muitas vezes implicados em casos de infecções hospitalares.

AMOSTRA
Colônias de bacilos Gram negativos, oxidase negativa e isoladas em placas de meios de cultivo primários, preferencialmente seletivos para bactérias Gram negativas que possibilitem a leitura da lactose.(ex:Ágar CLED e Mac Conkey).
É adequado o trabalho com colônias recém-isoladas (tempo não superior a 24 horas). Quando a cultura for conservada em geladeira, convém revitalizar a cepa realizando repiques em meios adequados (não seletivos).

COMPOSIÇÃO

MEIO DE EPM SEM URÉIA: Ágar bacteriológico 11,0 g/L, Triptona 10,0 g/L,
Extrato de carne 2,0 g/L, Cloreto de sódio 5,0 g/L, Fosfato dissódico 2,0 g/L
L-triptofano 1,0 g/L, Substrato de Rugai 17,5 mL/L, Sol. alcoólica a 1,5% de azul de bromotimol 2,0 mL/L
Água purificada q.s.p. 1.000 mL.

CALDO LISINA
Peptona 5 g/L, Extrato de carne 5 g/L, Púrpura de bromocresol 0,01g/L
Vermelho de cresol 0,005 g/L, Glicose 0,5 g/L, Piridoxal 0,005 g/L
Monocloridrato de l-lisina 10 g/L, Água purificada q.s.p. 1.000 mL

MEIO DE MIO
Extrato de levedura 3,0 g/L, Peptona 10,0 g/L, Triptona 10,0 g/L
Ornitina 5,0 g/L, Dextrose 1,0 g/L, Púrpura de bromocresol 0,02 g/L
Agar bacteriológico 3,4 g/L, Água purificada q.s.p. 1.000 mL

ÁGAR CITRATO DE SIMMONS
Sulfato de magnésio 0,02 g/L, Fosfato de amônio dihidrogenado 1,0 g/L
Fosfato dipotássico 1,0 g/L, Citrato de sódio 2,0 g/L, Cloreto de sódio 5,0 g/L
Azul de bromotimol 0,08 g/L, Agar bacteriológico 15,0 g/L, Água purificada q.s.p. 1.000 mL

CALDO RHAMNOSE
Extrato de carne 1,0 g/L, Triptona 10,0 g/L, Cloreto de sódio 5,0 g/L,
Rhamnose 5,0 g/L, Azul de bromotimol 0,03 g/L, Água purificada q.s.p. 1.000 mL

TÉCNICA DE USO

INOCULAÇÃO
1.Confirmar se as colônias a analisar são negativas para a reação da oxidase;
2.Selecionar uma colônia isolada e, com auxílio de agulha bacteriológica flambada,
encostar na superfície desta colônia.
2. Inocular no tubo 1 (EPM) por picada central até o fundo, retornando com estria na superfície inclinada do meio, fechar o tubo deixando a tampa frouxa;
3. Sem flambar e usando a mesma porção do primeiro inóculo, semear o segundo
tubo (Caldo Lisina) por dissolução, selar com óleo mineral estéril (vaselina) e fechar bem a tampa.
4. Ainda sem flambar, semear o terceiro tubo (Meio de MIO), com picada central única e cuidando para manter o trajeto inicial para otimizar a leitura da motilidade, fechar o tubo deixando a tampa frouxa.
5. Flambar e, após resfriamento, tomar outra porção da mesma colônia, semear no quinto tubo (Caldo Rhamnose) através de dissolução; selar com óleo mineral (vaselina) estéril e fechar bem a tampa.
6. Voltar ao quarto tubo (Citrato de Simmons) com a agulha bacteriológica e estriar com picada central e retornando com estria na superfície inclinada do meio.
Este tubo deverá ser deixado por último para receber inóculo leve, assim como para evitar arraste de nutrientes do meio original com a agulha, uma vez que estes nutrientes poderão dar reações falsos positivas. A tampa do tubo deverá permanecer frouxa.
INCUBAÇÃO
Todos estes meios possuem fórmulas adaptadas e rigorosamente controladas para
fornecer leituras ótimas após incubação a 35 2 C por 18 a 24

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Desaminação do L-Triptofano (LTD)
Positivo: Desenvolvimento de cor marrom castanho ou verde-garrafa no ápice do tubo
Negativo: Manutenção da cor original (verde azulado) no ápice do tubo.

TUBO 1 (MEIO DE EPM)
Fermentação da glicose (GLI)
Positivo: Observação de coloração amarela na base do tubo. A positividade pode estar
mascarada devido à prova de H2S, cujo fundo apresentará coloração negra.
Negativo: Manutenção da cor original (verde azulado).

Produção de gás a partir da glicose (GAS)
Positivo: Ruptura e desenvolvimento de bolhas com intensidade variável no interior do
meio.
Negativo: Manutenção da integridade do meio.

Produção de gás sulfídrico (H2S)
Positivo: Observação de coloração negra de intensidade variável na base do meio.
Negativo: Ausência de coloração negra na base meio.

TUBO 2 (CALDO LISINA)
Descarboxilação da L-Lisina (LIS)
Positivo: Observação de qualquer coloração diferente de amarelo.
Negativo: Observação de coloração amarela brilhante.

TUBO 3 (MEIO DE MIO)
Motilidade (MOT)
Positivo: Observada pela turvação ao redor da picada central
Negativo: Crescimento restrito ao inóculo central, sem turvação ao redor da picada
central.

Produção do Indol (IND)
Positivo: Formação de um anel de coloração vermelha
Negativo: Ausência da formação do anel de coloração vermelha
Obs.:: Adicionar de 1 a 2 gotas do reativo de Kovacs sobre a superfície do meio, após a leitura das provas de Motilidade e Ornitina (devido à alteração da coloração do meio após a adição do reativo).

Descarboxilação da ornitina (ORN)
Positivo: Observação de qualquer coloração diferente de amarelo
Negativo: Observação de coloração amarela brilhante

TUBO 4 (ÁGAR CITRATO DE SIMONNS)
Utilização do citrato como única fonte de carbono (CIT)
Positivo: Crescimento com intensa coloração azul na superfície inclinada do meio
Negativo: Ausência de crescimento e permanência da cor original do meio.

TUBO 5 (CALDO RHAMNOSE)
Fermentação da Rhamnose (RHA)
Positivo: Observação de coloração amarela com turvação do meio
Negativo: Manutenção da coloração verde claro original do meio

ARMAZENAMENTO
Conservar o produto em temperatura ambiente (10 a 30 C).
Válido por 300 dias após a fabricação.
Verificar o prazo de validade na embalagem.
Nunca utilizar produtos com validade expirada, ressecados ou contaminado.

TRANSPORTE
Transportar o produto em temperatura ambiente (10 a 30 C).

CUIDADOS ANTES DO USO
Por tratar-se de material estéril, manusear o produto utilizando equipamentos de proteção individual (luvas, avental e máscara) em ambiente com assepsia de preferência em cabine de segurança biológica classe II.

Produto Indicado para uso profissional em: Hospitais, Ambulatórios, Laboratórios, consultórios e Clínica

FABRICANTE
NewProv Produtos para Laboratório Ltda.

REGISTRO MS
10287910073